quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

SE NÃO TEM VACINA, NÃO TEM SERINGA. FAZ SENTIDO, NÃO?


 Fernando Brito

 Não podia dar certo.

No dia 8 de dezembro, a inglesa Margaret Keenan foi a primeira pessoa a receber a vacina contra o novo coronavírus em uma campanha pública de imunização, mas só oito dias depois, quando o mundo já estava mergulhado numa louca corrida por vacinas e, claro, pelas seringas e agulhas com que são ministradas, o Ministério da Saúde resolveu lançar um edital para a compra de seringas, cujo o pregão frustrante realizou-se hoje.

Não há tempo hábil para uma nova licitação, o que significa que boa parte delas terá de ser comprada emergencialmente, com dispensa de licitação, certamente a preços maiores que os praticados normalmente pelos fabricantes. MAIS

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