sábado, 3 de outubro de 2020

LEMBRANDO AQUELA CÂMARA


Comerciante e atento observador da vida da cidade, Everaldo Soledade iniciou uma série de artigos condenando os gastos da Câmara Municipal.

Quanto mais publicava textos, mais cobrava uma averiguação cuidadosa  do destino dado às dotações orçamentárias.

Ganhou adesões de entidades não governamentais e não demorou a mesa diretora do poder legislativo colocar à disposição as contas dos exercícios financeiros de 1992/1993.

Ao se deparar com as peças contábeis e o fato delas ficarem à disposição pública por apenas 30 dias, Everaldo disparou na edição do jornal Feira Hoje de sábado, 7 de junho de 1995:

- Eles querem que as contas sejam olhadas de óculos escuros e com a luz  apagada...

    

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