Por Wadih Damous, no site da Fundação Perseu
Abramo:
O Poder Judiciário brasileiro reconheceu que a
morte da estilista Zuzu Angel não foi acidental e sim decorrente de um atentado
contra a sua vida cometida por agentes do Estado brasileiro, à época sob
ditadura militar. A Comissão de Mortos e Desaparecidos, criada em 1995, já
havia, em 1998, reconhecido o assassinato de Zuzu e afastado a versão da
ditadura de que a morte da estilista decorrera de acidente automobilístico.
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