Religioso com status de celebridade, pároco da Basílica do
Divino Pai Eterno, em Goiás, é apontado pelo MP como líder de uma organização
criminosa
SÃO PAULO — "Estamos falando de um império, de onde
foram sacados por pessoas de confiança do padre mais de R$ 100 milhões em
espécie de contas de associações religiosas e há indícios de crimes". A
afirmação é do promotor do Ministério Público (MP) de Goiás, Sandro Halfeld, um
dos responsáveis pelo inquérito que investiga desvios milionários de doações de
fiéis pelo padre Robson de Oliveira Pereira das Associações dos Filhos do Pai
Eterno (Afipes), em Trindade, na região metropolitana de Goiás. CONTINUE LENDO
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