Por Fernando Brito
Um dia, talvez, me perguntem o que
eu fazia enquanto Brasil vivia um golpe autoritário, essencialmente militar e
eu tenha de dizer que estava lavando louça, varrendo a sala e passando pano no
banheiro.
É estranho, porque estão se
passando sob nossos olhos golpe e contra golpe, em absoluta ausência, por conta
da pandemia, do pronunciamento popular.
A viagem do Presidente, em meio a
um drama nacional, para assistir a posse do general Valério Stumpf Trindade no
Comando Militar do Sul – uma das maiores unidade do Exército – para dar sua
presença pessoal ao que seria um ato de rotina das Forças Armada tem um óbvia
leitura. MAIS
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