Os jornais voltam a anunciar para
as próximas horas, ou até o fim de semana, a demissão de Luiz Henrique Mandetta
do Ministério da Saúde.
O secretário de Vigilância
Sanitária, Wanderson Oliveira, já enviou mensagem aos seus auxiliares dizendo
que “a gestão do Mandetta acabou e preciso me preparar para sair junto” e
disse-lhes que “todos estão livres para fazer o que desejarem”, numa referência
óbvia sobre continuarem em seus cargos.
Tudo nos dias em que a barreira de
exames represados vai se abrir sobre as estatísticas e inundar o noticiário com
milhares de casos e centenas de mortes, se for esta e não maior a ordem de
grandeza nos números.
Temos um alucinado ex-capitão na
Presidência, mas não na chefia do país. MAIS


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