Por Fernando Brito
A Veja publica a história do
pagamento, por Tábata Amaral, de R$ 23 mil ao namorado Daniel Alejandro
Martinez, com recursos do Fundo Partidário, para que este trabalhasse em sua
campanha, de 17 de agosto a seis de outubro de 2018.
Já nem é daquelas que os manuais
“moderninhos” chamam de “as melhores práticas”, ainda mais num cargo destes que
tem um cheirinho de “segura na minha mão e vem”, como o de “Analista de
Inteligência Estratégica”.
Posar de santa exige, Tábata,
muito cuidado com o altar.
Mas, admitamos que o rapaz tenha,
de fato trabalhado. Afinal, apesar de estar recebendo uma bolsa da Universidade
de Harvard – a “Michael C. Rockefeller Fellowship“- para ficar um ano na
Amazônia, tinha o direito de só viajar para lá em outubro.
Tábata, com sinceridade, você
acredita que alguém achará isso honesto?
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