Por Wilson Ferreira
“Se a sua marca fosse uma pessoa, como ela seria?... E a sua
personalidade?”. A partir dessa pergunta, os marqueteiros especializados no
chamado “Brand Persona” definem a “essência” de uma marca: Volvo? É “seguro”...
Lamborghini? É “exótico”... Disneylândia? É “mágico”. E como seria a
Organização Globo, principalmente após a decisão da Comissão de Direitos
Humanos da ONU para que Lula possa exercer seus direitos políticos enquanto
estiver na prisão? Entre simplesmente ignorar a notícia e, depois, rebaixá-la a
“fake news” (sob o silêncio das agências “hipsters” de checagem), se a Globo
fosse uma pessoa, estaria com sérios sintomas de esquizofrenia midiática e
formações reativas psíquicas que vão de “negação” a “transbordamento”. Um
malabarismo jornalístico somente possível pela fragmentação da divisão dos
blocos de notícias em seus telejornais que agora não apenas tenta ocultar
fatos. Mas também esconde a própria esquizofrenia midiática: como em um momento
ser a favor... e em outro ficar contra?
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