O ex-ministro da Ciência e Tecnologia Roberto Amaral diz que
uma característica do poder judiciário brasileiro é não aceitar controle
externo; para Amaral, o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) é uma espécie de
Grêmio Corporativo e aceita desempenhar um papel decorativo no sistema; o
ex-ministro ainda diz: "o ingresso na carreira, à margem da soberania
popular, faz-se mediante concurso
público, e, ao invés do crivo eleitoral periódico, o juiz goza da vitaliciedade
no cargo"
sexta-feira, 3 de agosto de 2018
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