Por Fernando Brito
Nos próximos 30 dias, até que comece a propaganda eleitoral
no rádio e televisão, a aposta de Geraldo Alckmin será num relativo silêncio.
Dois nomes o apavoram e não devem ser falados, mas a mídia
parece que, apostando no seu “domínio intelectual” sobre o povão não entendeu,
ou melhor, entendeu apenas a metade da lição.
Os nomes são os de Michel Temer e de Jair Bolsonaro.
Com Temer, a mídia ajuda.
Ele – a contragosto, diga-se – desapareceu do noticiário
tanto quanto é possível a um presidente fazer.
E cuida – também a contragosto – do “tem que manter isso” da
candidatura de Henrique Meirelles.
Segue-se o roteiro para tirar de Alckmin a maldição de ser o
que é: o candidato do governo, mesmo que o governo não o assuma. MAIS
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