quinta-feira, 5 de julho de 2018

VAIAS A CIRO NA CNI REFLETEM MENTE ESCRAVAGISTA DE PARTE DO EMPRESARIADO


Por Fernando Brito
Chama mais atenção a exploração dos jornalistas sobre as vaias dadas a Ciro Gomes hoje, na Confederação Nacional da Indústria por defender a revisão da reforma trabalhista do que alguns empresários apuparem uma proposta de rediscussão da legislação do trabalho.

Afinal, não é de hoje que uma parcela do empresariado acha que o trabalho é uma mercadoria como outra qualquer, que se compra ao preço que houver quem venda.

O que, no Brasil que temos, significará gente trabalhando por um prato de comida apenas, “melhor” até que a escravatura, sem gastos com a senzala.

O episódio, porém, deve advertir Ciro Gomes dos limites de uma política de “agrado” à elite do dinheiro e à mídia, sobretudo no que tange à sua postura ao absurdo político-judicial que está gerando uma eleição deformada pela ausência de Lula. MAIS

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