Em nome das eleições de 2018, o PT e algumas alas do PMDB
estão virando a página do golpe; os dois partidos já negociam alianças
eleitorais locais em pelo menos seis estados: Alagoas, Ceará, Minas Gerais,
Paraná, Piauí e Sergipe; em Minas Gerais, se Dilma conseguir a vaga para
disputar o Senado, o PMDB pode integrar a sua chapa; a explicação para essa
aparente contradição de princípios é, acima de tudo, pragmática; em especial no
Nordeste, onde Lula chega a ter mais de 50% segundo as pesquisas de intenção de
voto, a aliança interessa aos dois lados: para o petista, ter candidatos fortes
pode impulsionar ainda mais suas possibilidades; para os ex-golpistas, ir
contra um político tão popular pode complicar as eleições
sábado, 4 de novembro de 2017
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