A ministra dos Direitos Humanos,
Luislinda Valois, entrou com um pedido para acumular seu salário no governo com
o de desembargadora aposentada, o que lhe garantiria vencimento bruto de R$
61,4 mil; em 207 páginas, ela reclama que, por causa do teto constitucional, só
pode ficar com R$ 33,7 mil do total das rendas e diz que que essa situação,
“sem sombra de dúvidas, se assemelha ao trabalho escravo"; como ministra,
Luislinda tem direito a carro com motorista, jatinhos da FAB, cartão
corporativo, imóvel funcional e a salário de R$ 30,9 mil
se o trabalho dela e escravo, imagine de um ajudante de pedreoiro que ganha um salario minimo
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