Um ano depois que foi vítima de um impeachment sem
comprovação de crime de responsabilidade, isto é, um golpe parlamentar, a
presidente deposta Dilma Rousseff comprova sua inocência em manchetes dos
grandes veículos de mídia do Brasil, que se uniram ao projeto encabeçado pelo
senador Aécio Neves (PSDB), que tem contra si pedido prisão aguardando
julgamento no STF por corrupção, por Eduardo Cunha (PMDB), que cumpre pena de
15 anos por corrupção, e por Michel Temer, primeiro ocupante da presidência
denunciado por corrupção; em evento no Rio sobre um ano do golpe, Dilma disse
que esse grupo está "absolutamente desmoralizado"; "Eles têm de
entregar o que prometeram entregar (com o impeachment). Mas não tem como,
porque o déficit já chegou a 183 bilhões (de reais). Vão fazer o quê?"
sexta-feira, 1 de setembro de 2017
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