Por Fernando Brito
No rompimento da barragem de lama da Procuradoria Geral da
República ficamos sabendo, com grande escândalo, que as gravações feitas por
Joesley Batista foram solicitadas e
orientadas pelo Ministério Público.
Muito bem, isso é correto? Se não é, porque o Tribunal
Regional Federal da 4ª Região referendou a atitude do “juiz-investigador”
Sérgio Moro em fazer o mesmo com um dos delatores do caso Banestado, como se lê
no voto do desembargador José Paulo Baltazar Junior, em caso em que o juiz,
defendido por sua mulher Rosângela, era parte nos embargos de um pedido de
nulidade?
Leia só o trecho do voto de Baltazar dizendo que um dos
condenados por Moro o havia caluniado
ao dizer que ele mandara fazer grampos
ilegais:
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