Por Luis Nassif
A nota da seção Radar, da Veja, mostrando página de um
relatório da Receita Federal, de advogados que trabalharam para o escritório de
Tacla Duran traz um complicador a mais para o juiz Sérgio Moro.
No dia 27 de agosto passado, a colunista Mônica Bérgamo
revelou que o advogado Rodrigo Tacla Duran, que trabalhava para a Odebrecht e
está foragido na Espanha, acusou o primeiro amigo de Sergio Moro, Carlos
Zucolotto Júnior, de tentar intermediar negociações paralelas com a Lava Jato.
Zucolotto e a senhora Sérgio Moro eram sócios em um
escritório de advocacia
Segundo Duran, haveria diminuição da multa e da pena que
Duran deveria pagar, em um acordo de delação premiada, em troca de um pagamento
que seria feito pelo caixa 2 para acertos com membros da Lava Jato.
Segundo Duran, a proposta de Zucolotto era alterar o regime
de prisão em regime fechado para domiciliar e redução da multa para um terço do
valor, ou seja US$ 5 milhões. A proposta teria sido feita no dia 27 de maio de
2016.
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