Por Fernando Brito
Dois dias depois da consumação do golpe, está claro que nada
vai mudar na situação político-econômica do país por uma simples “restauração
da confiança” provocada pela queda de Dilma.
O Michelzinho Paz e Amor do discurso de quinta-feira, que
não ia criar impostos, que cortaria o déficit público e que não retiraria
direitos sociais e trabalhistas começou
a ser colocado ontem na galeria do ridículo por Henrique Meirelles.
Sabe o Ministro da Fazenda que Fiep e centrais sindicais
podem chiar á vontade: credibilidade junto ao “mercado” se faz é no mundo
financeiro.
A reforma da Previdência, CPMF (ou imposto que o valha) e
paralisação dos subsídios e investimentos de natureza social (como o Minha
Casa, Minha Vida) virão, já está óbvio.
A prioridade vai mesmo é para um programa de privatizações e concessões que possa trazer
dinheiro rápido. CONTINUE LENDO
Nenhum comentário:
Postar um comentário