terça-feira, 10 de maio de 2016

CUNHA E RENAN SAEM MAIS FORTES COM O “DOMINADO” MARANHÃO. E TEMER MAIS FRACO


A atitude de Waldir Maranhão de revogar a decisão que tomara horas antes é muito mais envergonhante para as instituições que para o próprio deputado, que dificilmente terá qualquer prejuízo com uma eventual expulsão do PP, que é, como se sabe, um conglomerado que não resiste a dois dias de “vem ao caso” na Lava Jato.

Foi o impensável em matéria institucional que, não fosse a revogação da ordem do presidente da Câmara, criaria um conflito procedimental que só poderia ter uma resolução no STF, também não estivesse ele – serei generoso – a um centímetro de entrar na conta do “tá dominado, tá tudo dominado” do golpismo.

Nem vou tratar do massacre que lhe fez a mídia  que o Paulo Henrique Amorim já descreveu:


O Presidente da Câmara não é o energúmeno que o PiG descreveu. Waldir Maranhão foi Reitor da Universidade Estadual do Maranhão. Se fosse mais branco e tivesse um sobrenome ítalo/paulista, ou um germânico/gaúcho não teria sido vítima de discriminação, como foi!


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