segunda-feira, 22 de abril de 2013

MÍDIA RADICALIZA CONTRA DILMA, MAS PODE PERDER DE NOVO


Jornais e revistas de papel cruzam a fronteira do respeito à presidente da República; de um lado, O Estado de S. Paulo questionou a capacidade cognitiva de Dilma Roussef; Época a condena ao silêncio; antes, Veja forjou uma imagem de capa na qual grosseiramente ela pisa no tomate; campanha orquestrada só encontra paralelo na união da ex-grande imprensa contra Getúlio Vargas; a quais forças ocultas servem as tentativas midiáticas de encilhar e rebaixar a presidente mais popular da história do País?
22 DE ABRIL DE 2013 ÀS 05:07
Marco Damiani _247 - Dois símbolos da mídia tradicional cruzaram a linha da sombra. Um terceiro os empurrou e está junto. O jornal O Estado de S. Paulo, da família Mesquita, e a revista Época, dos Marinho, abandonaram de vez, no final de semana, a zona iluminada da crítica sobre ideias, procedimentos e posturas para fixarem-se no lado obscuro em que, com ares de superioridade, arrogância e prentensão em niveis irrespiráveis, se faz a crítica pessoal mais baixa dos últimos anos 60 anos, o vitupério gratuito, a provocação rasteiral. Foram para lá empurrados pela campanha semanal que a revista Veja instiga contra o governo.
...O círculo de fogo que a mídia tradicional quer fechar em torno da presidente Dilma e do ex-presidente Lula pode, ao sabor da direção do vento que tem soprado nas últimas três eleições, alastrar-se para queimar a própria mídia tradicional. Com falta de cabeças bem pensantes a serviço do conservadorismo, aquelas que sabem marcar posições mais à direita e/ou em confronto com governos, entidades e pessoas sem perder o necessário respeito, a desejável elegância e o fundamental espírito democrático, a mídia conservadora está se rebaixando à linguagem dos antigos jornais sensacionalistas – os que procuravam causar sensação a partir de fatos esdrúxulos, não representativos do todo e sem o peso necessário para serem de fato notícias importantes. LEIA MAIS

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