O prefeito ainda não utilizou, como sempre tem feito, a Sala de Imprensa, para falar sobre a refrega Gabinete versus Procuradoria e recompor a normalidade administrativa.
Com essa colocação o prefeito pràticamente se posicionou do lado do Chefe de Gabinete, mas como em nenhum momento demonstrou a intenção de seguir a sugestão, deixou o Procurador tranquilo.
Mas Dilton Coutinho, mostrando que leva a sério a profissão abraçada, aproveitou o horário nobre do seu "Acorda Cidade" e tentou tratar do assunto com o chefe do executivo. Mas o prefeito não "acodou".
Dilton cumpriu seu papel, se fez merecedor da audiencia. Sem indagar o óbvio, tipo "como o senhor está vendo essa briga?" e sem ser repetitivo, o repórter perguntou o que o ouvinte queria saber. Mas o alcaide não "acordou".
E quando não coseguiu fugir da pergunta do repórter, pràticamente desconversou colocando frases soltas:"Qualquer pessoa tem o direito de criticar ou elogiar".
Com essa colocação o prefeito pràticamente se posicionou do lado do Chefe de Gabinete, mas como em nenhum momento demonstrou a intenção de seguir a sugestão, deixou o Procurador tranquilo.
-E sobre a divisão da bancada na câmara o prefeito miniminou dizendo que não vai pressionar o legislativo e ainda acrescentouu a frase querida de todos aqueles que assumem o comando do poder executivo:
- "Não temos esse costume".
Na verdade o procurador teria que ser elogiado, sendo agradecido,pelos serviços prestados ao municipio, porem sendo levado a concorrencia com outros (no minimo) porque perpetuação em cargo fere a democracia.Não estamos na Venezuela ou Cuba, o governo tem que alternar.
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