Um cabo de guerra entre o
presidente da Câmara, Hugo
Motta, e o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas,
ambos do Republicanos, foi deflagrado nos bastidores da derrubada da MP do IOF.
Eles disputaram os votos do partido. No fim do dia, triunfou o atual chefe do
Palácio dos Bandeirantes, a quem é atribuída pressão decisiva para fazer caducar
a Medida Provisória que poderia injetar de R$ 17 bilhões a R$ 35 bilhões nos
cofres do governo federal.
O Republicanos deu 29 votos
favoráveis à perda de validade da MP, e somente nove contrários. O partido está
na base do presidente Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) e comanda o Ministério de Portos e
Aeroportos. No total, foram 251 votos para enterrar
a Medida Provisória, incluindo de outros partidos contempladas com pastas
do governo, como o MDB e o PSD. Mais.

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