As oito horas de sustentações orais
de defesas dos réus da trama golpista de 2022 no STF (Supremo Tribunal Federal)
devem provocar pouca mudança sobre as posições dos ministros da Primeira Turma.
Depois da primeira parte do
julgamento do núcleo central do processo, a tendência de conclusão para Jair
Bolsonaro (PL) e boa parte dos envolvidos ainda é a condenação.
De acordo com ministros e
interlocutores ouvidos pela Folha, haverá divergências entre as posições dos
magistrados, mas não é possível prever suas extensões, e essas não devem
alcançar as figuras-chave do caso. Mais.

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