O PT passou a defender a
revisão das regras de suplência após ser pego de surpresa e perder
para a oposição o comando da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito
(CPMI) do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Caciques da sigla
entendem que, diante da ausência de membros titulares do colegiado alinhados ao
governo, suplentes de oposição puderam votar de maneira contrária aos interesses
do Planalto.
Isso é possível por causa da
reorganização dos blocos partidários da Câmara, deflagrada este ano. No novo
acordo político, as principais legendas da Casa decidiram ficar num único
bloco, que reúne do PT ao
PL, somando 475 dos 513 deputados. Só não participam dele Avante,
Solidariedade, PRD, Psol, Rede e Novo. Mais.

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