Aprovar a isenção do Imposto de
Renda para quem ganha até R$ 5.000 sem a criação do imposto mínimo para altas
rendas não só desequilibra as contas públicas, mas também tende a agravar a
desigualdade no país, afirma o Ministério da Fazenda em estudo divulgado nesta
sexta-feira (13).
Simulações feitas pela SPE
(Secretaria de Política Econômica) mostram que ampliar a cobrança do imposto
sobre o topo da pirâmide é determinante para que a proposta reduza a
desigualdade medida pelo índice de Gini, indicador que reflete a concentração
de renda em um país.
A divulgação dos cálculos ocorre no
momento em que a Câmara analisa a proposta, encaminhada pelo governo de Luiz
Inácio Lula da Silva (PT) no fim do ano passado. Mais.

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