A cada início de ano, o mecânico
José Carlos dos Santos, de 54 anos, já sabe que vai ter dor de cabeça: além das
contas de sempre, precisa reservar um valor considerável para pagar o IPVA do
seu carro, um modelo 2013 que ainda o leva ao trabalho e ao interior para
visitar a mãe. “Já são mais de dez anos rodando com ele, mas ainda está bom. Só
que o imposto pesa. Se a Bahia tivesse a mesma regra de outros estados, eu
estaria isento”, reclama.
A queixa de José Carlos é comum
entre milhares de baianos que têm veículos com mais de uma década de uso, mas
continuam sendo obrigados a arcar com o Imposto sobre a Propriedade de Veículos
Automotores (IPVA), diferente do que já ocorre em lugares como Amapá, Roraima,
Rio Grande do Norte e Goiás onde carros com dez anos ou mais já não pagam
o tributo. Mais.

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