Durante uma coletiva de imprensa
realizada nesta segunda-feira (14/4), o médico-chefe da equipe cirúrgica
do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Claudio Birolini — responsável
pela operação realizada no último sábado (12/4) —, afirmou que o problema não
foi 100% resolvido e que “novas aderências vão se formar”.
“As aderências vão se formar, isso
aí é inevitável. Um paciente que tem um abdômen hostil, por mais que você solte
tudo, essas aderências vão se formar”, informou Birolini em entrevista no
Hospital DF Star, em Brasília. Mais.

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