A Procuradoria-Geral da
República pediu nesta terça-feira (4) que o Supremo Tribunal Federal arquive a
acusação oferecida pela própria PGR contra o presidente da Câmara , Arthur
Lira (PP-AL). O parlamentar foi acusado de corrupção passiva e, em 2019,
se tornou réu após decisão da Primeira Turma do STF.
O inquérito tem relação com a
apreensão de R$ 106 mil em dinheiro com um assessor parlamentar em 2012. O
profissional tentava embarcar no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, com o
objetivo de desembarcar em Brasília usando passagens pagas pelo deputado.
O assessor foi preso e falou para a
polícia que o dinheiro era de Lira. O parlamentar negou as acusações.
Inicialmente, a PGR denunciou Lira
de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A Procuradoria afirmou que o
dinheiro apreendido tinha como destino parar nas mãos do deputado. O recurso
serviria para que o parlamentar apoiasse a permanência de Francisco Carlos
Cabalero Colombo no cargo de presidente da Companhia Brasileira de Trens
Urbanos. Mais.
Nenhum comentário:
Postar um comentário