Três meses antes de Jair Bolsonaro
se apropriar de joias oferecidas por autoridades da Arábia Saudita ao Estado
brasileiro, o governo abandonou uma proposta de decreto para restringir os
presentes, recebidos durante o mandato, que o chefe do Executivo poderia levar
consigo ao deixar o Palácio do Planalto.
A iniciativa, elaborada pela Casa
Civil, tinha como objetivo formalizar uma decisão do Tribunal de Contas da
União (TCU) que limitou os itens que poderiam ficar com o presidente ao fim do
governo. Mais.
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