Antes mesmo dos atos
golpis tas do
dia 8 de janeiro em Brasília, o Exército precisou deixar 200 homens
no QG de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) para tentar controlar
o ato. Essa decisão teve um custo aos cofres públicos de R$ 376 mil.
Logo após a vitória de Luiz Inácio
Lula da Silva (PT), manifestantes se reuniram em frente ao Quartel-General do
Exército, em Brasília, e se organizaram para tentar pedir uma intervenção
militar. Mais.
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