O senador Flávio
Bolsonaro (PL-RJ) criticou um comentário da presidente do PT, a
deputada federal Gleisi
Hoffmann, sobre a taxa básica de juros (Selic), mas atingiu também o
governo do seu próprio pai, o ex-presidente Jair
Bolsonaro.
"Não há economia que resista a
uma taxa de juros de 13,5% [a taxa é de 13,75%]. O Brasil precisa urgente de
crescimento, para gerar empregos e oportunidades. O país não pode ficar
esperando que o Banco Central caia na real", escreveu Hoffmann no Twitter.
Em seu canal no Telegram,
Flávio comentou a fala da presidente do PT: "Pelo visto, na turma do PT é
mais fácil culpar o médico pelo diagnóstico do que fazer o tratamento correto.
Taxa de juros baixa exige contas públicas organizadas e previsibilidade, tudo o
que tínhamos no governo Bolsonaro. Em tempo: a taxa de juros está em 13,75% ao
ano, não 13,5%, como informou a petista".
Com o comentário, Flávio também
atingiu o governo do próprio pai, uma vez que Bolsonaro começou a
governar, em 2019, com a taxa em 6,5%. Em dezembro do ano passado, no entanto,
deixou o cargo com a Selic em 13,75%.
Na última quarta-feira, 1, o Banco Central manteve a Selic em 13,75% ao ano pela quinta vez
seguida no Comitê de Política Monetária (Copom). Assim, o órgão optou
por manter os juros básicos no maior nível desde janeiro de 2017. Mais.
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