Em sua primeira participação no
Conselho de Segurança da ONU desde que tomou posse, o governo de Luiz Inácio
Lula da Silva (PT) rompe com as posturas adotadas nos últimos quatro anos pelo
governo de Jair Bolsonaro (PL) e alerta sobre o comportamento do governo de
Israel.
O Brasil foi eleito no ano passado
para um dos assentos rotativos no conselho, para um mandato de dois anos. Mas,
com eleição presidencial no meio, a participação do Brasil promete ser
radicalmente diferente em 2023, em comparação aos pontos adotados em 2022.
Israel era considerado como um dos
principais parceiros do bolsonarismo que, desde que assumiu o Itamaraty em
2019, modificou a tradicional postura do Brasil nos temas do Oriente Médio. O
Itamaraty passou a votar ao lado dos israelenses e americanos nas decisões que
a ONU deveria tomar sobre a região, isolando-se de grande parte do mundo em
desenvolvimento. Mais.
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