A advogada Thais Cremasco, mãe
do estudante de 15 anos que, segundo ela, foi vítima de ataques racistas por
meio de um grupo de WhatsApp com alunos do colégio onde estuda, em Valinhos (SP),
afirmou ao g1 que relata para a escola episódios de preconceito
vividos tanto pelo filho quanto pela filha, ambos negros, há pelo menos três
anos.
A instituição de ensino afirma que, assim que soube da
situação, acolheu os alunos que se sentiram ofendidos e que apura o caso, tomando
medidas cabíveis de acordo com o regimento escolar .
A filha de Thais, dois anos mais nova que o irmão, já foi
excluída por colegas durante o recreio por conta do cabelo, diz Cremasco.
Segundo ela, uma reunião com a escola, realizada em junho de 2019, discutiu a
situação, mas a advogada afirma que não foram tomadas medidas efetivas. Mais.
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