O Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) manteve nesta quinta-feira (20) decisão do
ministro Benedito Gonçalves que, na última terça-feira (18), determinou a
abertura de investigação sobre um suposto esquema de desinformação nas
redes sociais com o envolvimento do vereador Carlos
Bolsonaro (Republicanos-RJ)
e de perfis de apoiadores da família Bolsonaro.
Na decisão, Gonçalves deu prazo de três dias para que Carlos,
filho do presidente Jair Bolsonaro (PL), preste informações
sobre o uso de suas redes sociais com objetivo político-eleitoral.
A lista de pessoas a serem investigadas inclui o próprio
presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição. O g1 procurou o
Palácio do Planalto, mas não houve resposta até a última atualização desta
reportagem.
O ministro determinou ainda que as redes sociais
identifiquem quem são os donos de 28 perfis suspeitos de propagarem
desinformação sobre o processo eleitoral e desmonetizou canais até o fim
do segundo turno. Mais.
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