“Não pisem no meu cadáver! Ele já não pode mais se defender. Viram só que fizeram de mim? Primeiro me levaram à loucura: coisa que conheço também. Depois desejaram tornar-me trapo, levado para um lado, trazido para outro e, finalmente, jogado no esquecimento dos afazeres dos outros. Agora aí está um corpo sem vida, sem vontade, apenas um corpo. Não é preciso mais passar por cima; ela não vai mais se defender...”.
Da crônica “O descanso”, no Jornal Feira Hoje de 12 dezembro de .1977.
O jornalista Egberto Costa partiu para o "andar de cima" em 26 de maio de 2002...
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