O ex-presidente, que será
candidato pelo PT, recuperou a capacidade de ditar os temas da campanha.
Adversários respondem e passam a seguir o que ele prioriza
Por Luís Costa Pinto, do 247 –
Assim como os torneios de boxe organizados em sistema de mata-mata, os
antagonistas de uma campanha presidencial sobem ao ringue para nocautear o
adversário, um a um, expondo ideias e propostas.
Também há quem jogue sujo e dê caneladas abaixo da linha da cintura ou socando o fígado do outro – isso ocorre quando o contendor desonesto utiliza informações falsas (fake news) ou pratique manipulação de dados e da emoção dos eleitores (um episódio nebuloso, por exemplo, um “atentado”, para causar comoção pública). Aí, revogadas as regras e a civilidade democrática, eleição vira briga de rua. Corremos esse risco e falaremos disso mais à frente. AQUI

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