Grande radialista, cantor, compositor, produtor, Aristeu Queiroz partiu para o "andar de cima" há 45 anos, em 1976.
Jacobinense que morou no Rio de Janeiro mas que fez de Feira de Santana a sua terra, o auditório do velho Edifício "Capirunga", na esquina da Fróes da Motta com a Tertuliano Carneiro,.se enchia de gente para aplaudi-lo..
Aristeu, violão em punho, voz macia, chega a fazer o auditório chorar, cantando as desventuras da ceguinha pedindo esmolas à porta da igreja.
-"Ai, quem não vê a luz do dia; Chora, chora de agonia..."
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