Por Altamiro Borges
A imagem de Jair Bolsonaro no mundo está cada dia pior. A
revista britânica The Economist, considerada uma bíblia da cloaca financeira
internacional, estampou na capa da semana passada a estátua do Cristo Redentor
sem ar, respirando com uma máscara de oxigênio. Em um dos vários artigos dessa
edição especial sobre o Brasil, uma afirmação peremptória: “A prioridade mais
urgente é tirá-lo pelo voto” em 2022.
Diferentemente de parte da mídia nativa, que ainda nutre
ilusões sobre a possibilidade de “civilizar” o fascista no poder, a conclusão
da revista é que “será difícil mudar o rumo do Brasil enquanto [Bolsonaro] for
presidente”. O caderno especial com dez páginas, organizado pela correspondente
Sarah Maslin, aborda temas como economia, corrupção e Amazônia. MAIS
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