"Depois de jurar cinicamente
aos senadores na quarta que defende o distanciamento social e o uso de
máscaras, Pazuello desfilou ao lado de Bolsonaro no Rio três dias depois,
aglomerando e sem máscara, tratando os membros da CPI como idiotas",
escreve o jornalista Mauro Lopes.
247 - O Exército brasileiro tem
apreço pelos genocidas. Fez do até agora maior deles, Caxias, seu patrono.
Caxias matou brasileiros, 10 mil na Balaiada, mais de mil no massacre de
Porongo, e mais de 300 mil homens, mulheres e crianças na Chacina do Paraguai,
chamada de “Guerra” pela historiografia oficial militar -levando 100 mil
brasileiros pobres, em sua maioria negros, igualmente à morte. Quando imaginava-se
que os feitos do general Luís Alves de Lima e Silva, o duque de Caxias, seriam
insuperáveis, eis que surge a figura do general Eduardo Pazuello a ombreá-lo
como co-autor do genocídio contemporâneo, ao lado de Bolsonaro. MAIS
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