Fernando
Brito
Nos
jornais de hoje, explode a fossa que se tornou a eleição para o comando do
Legislativo até 2022 (e é por 2022 que ele se tornou uma fossa).
Os
votos de Gilmar Mendes e Dias Tóffoli para permitir a reeleição da presidência
da Câmara e do Senado na mesma legislatura, permitindo a continuidade de
Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, em matéria de “jeitinho” anticonstitucional
conseguiram ser superados pelo “jeitão” encontrado por Nunes Marques – o novo
ministro, indicado por Bolsonaro – que diz que vale a reeleição para
Alcolumbre, mas não para Maia (inimigo figadal do “Mito”), sob o argumento de
que Maia já está “reeleito”, mesmo que no parlamento se considerem cada mandato
e legislatura estanque em relação ao próximo. MAIS
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