Por Fernando Brito
A melhor definição da “debandada” no Ministério da Economia,
nas análises dos jornais de hoje, é a de Vinícius Torres Freire, na Folha:
Paulo Guedes e seu “programa” (de fato, apenas uma liquidação) não eram o Posto
Ipiranga no sentido de serem o combustível do governo, mas apenas loja de
conveniência:
O combustível do governo Bolsonaro é outro, é a guerra
cultural autoritária. O resto é acessório.
De fato, é preciso reconhecer que ao presidente não falta
razão na sua autodefinição de que “não entende nada de economia”. Exceto o
essencial: a de que com ela naufragando o seu projeto de poder total iria
também às profundezas. MAIS
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