Por Fernando Brito
Os números, ainda que “capengas” pela falta absurda de
testes, começam a desenhar – apenas um esboço, atente – a gravidade do que
estamos passando com a epidemia do novo coronavírus.
No entanto, assistimos hoje um espetáculo teatral macabro.
Uma banca de ministro da Saúde e auxiliares que, todos
sabem, já “morreram” mas fingem estar vivos.
Os dados demonstram com toda a clareza que os casos de
contágio e as mortes estão sendo represados pela incapacidade de testar os
pacientes suspeitos, internados e até os mortos.
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