Por Fernando Brito
Embora, como já se disse aqui, ainda seja impossível definir
com precisão o tamanho do estrago econômico provocado, no mundo e aqui, nenhuma
dúvida há de que será imenso e desastroso.
Ainda mais porque, no exterior e em torno de nós, segue
imprevisível a duração da retração social que, apesar de todas as pressões do
capital e de governantes desgraçados como o que temos, está levando para baixo
produção, negócios e consumo – e nessa ordem.
Os números de março são “fichinha” do que serão os de abril,
pois tivemos quase uma quinzena, ainda, de “vida normal”.
Não será nenhuma surpresa se caírem em torno de 30% em
relação ao ano passado e será um tombo enorme sobre o que já estava longe de
ser bom. MAIS
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