Por Fernando Brito
Ouvi e li muito ontem à noite e
hoje cedo sobre as “incertezas” do mundo diante a crise deflagrada pelo
assassinato do “número 2” do Irã, Qassem Suleimani.
Francamente, não vejo “incerteza”
alguma.
Não há a menor dúvida de que
haverá uma retaliação iraniana, não há dúvida que será logo, não há dúvidas de
que será forte, embora, possivelmente, tendo em consideração a inesperada
simpatia mundial que se despertou pelo Irã, em razão da escandalosa quebra do
Direito Internacional levada a cabo pelos Estados Unidos.
Tanto que o que se lê no “The New
York Times” são referência ao assassinato do iraniano, embora aqui escreva-se,
simplesmente, mortes. MAIS
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