Março de 1981.
Em mais um sessão
ordinária o vereador Antônio Carlos de Alencar e Marinho (MDB) elogia ações do
governo municipal.
José Pinto (Arena)
pede um aparte e o orador prossegue indiferente.
Pinto insiste prometendo ser breve, pois está adoentado, se
sentindo um pouco fraco.
Dentista e dono de farmácia, Marinho não atende, mas irônico
garante que ao final do discurso “providenciarei um revigorante para o nobre
vereador”.
Irritado, Pinto interrompe, aponta o braço para o orador e
pergunta quase ameaçando:
- Será excelência, que eu preciso de um revogante mais forte
do que esse?...
Nenhum comentário:
Postar um comentário