Por Fernando Brito
A manchete da Folha, neste
domingo, relatando que a seguradora-líder, responsável pela gestão do DPVAT,
fez pagamentos ao escritório de advocacia do ministro Luís Roberto Barroso e ao
que o sucedeu formalmente, chefiado por seu sobrinho não narra, em princípio,
crime, embora dê margem a óbvias suspeitas de tráfico de influência no STF.
Suspeitas, mas não certezas.
Não deixa de ser curioso, porém,
imaginar-se como agiria, em relação a outro advogado, o ministro Luís Roberto
Barroso. MAIS
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