Por
Fernando Brito
A notícia de que o ex-presidente
Lula não quer aceitar o regime semiaberto (ou aberto, como é mais provável,
pois seria inviável um “entra-e-sai” diário do ex-presidente) deve ser lida
pelo lado político, muito menos do que pelo jurídico.
É, na situação vergonhosa em que se
encontra o Judiciário brasileiro, a pressão que o ex-presidente pode exercer
para que o Supremo faça o que é seu papel fazer: julgar a inconstitucionalidade
da prisão antes do trânsito em julgado de sentenças e apreciar o que está já
evidente, a parcialidade do então juiz Sérgio Moro, autor de sua sentença. MAIS
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