Por Fernando Mendes
Foi mais apertada do que se previa a derrota da pretensão de
Sérgio Moro de manter sob seu comando o Conselho de Controle das Atividades
Financeiras e fazer dele a sua “polícia do dinheiro”.
18 votos de diferença foram muito pouco, mas é preciso ver
que, além daqueles que se sentiram intimidados em votar contra Moro e “ganhar”
uma investigação sobre si, houve uma inexplicável vacilação de partidos de
oposição, sem a qual a diferença teria sido acima de 60 votos.
Era o que aconteceria se
oito dos 27 votos do PDT e os 17 votos, em 30, do PSB, não tivessem sido
favoráveis a que o Coaf permanecesse com Moro. Além deles, três abstenções
entre nove parlamentares do Psol também reduziram o placar. MAIS
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