Por Fernando Brito
No Estadão de hoje, segue o inferno do
laranjal do Jair.
O Ministro do Turismo de Bolsonaro,
Marcelo Alvaro Antonio, declarava à Receita Federal manter, em espécie, R$ 400
mil em sua casa.
Não tinha nenhuma conta bancária
declarada ou qualquer aplicação financeira.
Só dinheiro no colchão.
Os auditores da Receita, como qualquer
habitante deste planeta, duvidam da história e dizem que isso é uma
“pré-lavagem” de dinheiro: a bufunfa guardada é invenção, mas vira patrimônio
real depois, legalzinho da silva.
É bom “já ir” gravando as próximas
conversas ministeriais.
O ministro já estava enrolado com o
caso das candidatas laranja. Agora, com a erva doméstica.
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