Jair Bolsonaro assinou nesta terça-feira (15) o decreto que
praticamente libera a posse de armas no país; ao assinar o texto, mostrou a
caneta como se fosse sua arma. "O povo decidiu por comprar armas e
munições e nós não podemos negar o que o povo quis nesse momento", disse
em seu discurso; Bolsonaro usou um conceito inexistente na Constituição e nas
leis do país, o do "cidadão de bem", que seria o privilegiado com a
liberação do uso das armas. Segundo ele, o decreto é para garantir que o "cidadão
de bem possa ter a sua paz dentro de casa"; no discurso ele disse ainda
que "o cidadão de bem, com toda certeza, poderá fazer uso dessas
armas"
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