As crescentes evidências das ligações entre o gabinete do
agora senador Flávio Bolsonaro e as milícias que controlam o submundo do crime
no Rio de Janeiro estão abalando, pela imundície explícita, até os mais
intransigentes defensores do “papel civilizatório” do selvagem governo sob o
qual caímos. Até mesmo o quase inabalável Merval Pereira.
Na sua coluna de hoje, certamente escrita antes que Bolsonaro
recuasse da atitude de lançar ao mar o “garoto”, elenca a quantidade
implausível de indícios daquela promiscuidade, mas procura tirar deste meio o
impoluto ex-juiz Sérgio Moro, o mudo MAIS
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